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Plenitude

Paulo Borp

Letra

    A coluna dói. Joelhos inchados
    O sorriso amargo e um café na pia
    Quando a noite cai e o frio alimenta tua alma
    É, o tempo passa tão depressa

    A cortina cai, a gente fica mais sentimental
    O mundo envelhece ao nosso redor
    A criança se foi, o aluno virou professor
    Aquele velho livro já não abre mais

    E o que importa agora pra você?
    Quais são seus dilemas atuais?
    Quem quer vencer, ser imortal?
    Oh baby, só quero a paz que excede tudo

    Quem falou com Deus?
    O monge isolado ou o palhaço no governo?
    Não, quem falou foi o marginal

    E se Deus existisse, ele seria uma criatura
    Eu acredito em um Deus que não existe, ele é
    Ele é infinito, em sua plenitude
    É loucura, é absurdo

    Isso soa como heresia pra você?
    A dose certa, acompanha sua transgressão
    Entre um homem no inverno
    E uma criança, no verão

    Quando o vento forte, desperta teu olhar
    Pra tudo que há lá fora, olha, apenas olha
    Qual a impressão?
    Qual o foco ou garantia dessa estação?
    Quantos anos de deixa eu só me estabilizar?


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