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Capim da Lagoa

Paulo Diniz

LetraSignificado

    Ritual e cotidiano nordestino em "Capim da Lagoa"

    Em "Capim da Lagoa", Paulo Diniz utiliza a repetição marcante de “E o capim da lagoa, o veado comeu” para retratar a rotina simples e cíclica do sertão nordestino. Essa frase, típica das regiões próximas às lagoas do Nordeste, reforça a conexão do artista com suas raízes em Pesqueira e Poção, cidades mencionadas na letra e fundamentais para sua identidade. O uso de expressões regionais e referências diretas ao ambiente rural aproxima o ouvinte da cultura local e valoriza o cotidiano do interior.

    A música apresenta cenas vivas do campo, como em “tô pulando que nem sapo” e na preparação para a farra com “faca de ponta, espingarda, baioneta”, transmitindo a energia e a espontaneidade da vida rural. O verso “calor da vaquejada” não só remete ao clima quente, mas também à animação das festas tradicionais nordestinas. Ao afirmar “o canto é livre quando sai do coração”, Diniz destaca a autenticidade e a alegria de viver, mostrando que, mesmo diante das dificuldades, há espaço para celebração e orgulho das origens. Com tom leve e descontraído, a letra convida o público a valorizar a cultura nordestina e a enxergar beleza na simplicidade do dia a dia.

    Composição: Paulo Diniz / Zé Castor. Essa informação está errada? Nos avise.

    O significado desta letra foi gerado automaticamente.

    Enviada por Paulo. Revisões por 2 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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