
E O Destino Desfolhou
Paulo Sérgio
Ruptura e saudade em “E O Destino Desfolhou” de Paulo Sérgio
A música “E O Destino Desfolhou”, de Paulo Sérgio, retrata o fim de um relacionamento marcado pela inevitabilidade e pelo sofrimento. A expressão do título sugere que o término foi algo imposto pelo destino, como se o amor fosse uma flor cujas pétalas foram arrancadas sem que os envolvidos pudessem evitar. O ciúme surge como o principal responsável pela separação, transformando momentos de felicidade e carinho em saudade e dor, um tema recorrente na música romântica brasileira das décadas de 1960 e 1970, período em que Paulo Sérgio se destacou por suas letras emotivas e confessionais.
A letra acompanha a trajetória de um amor que parecia perfeito, mas que se desfaz por inseguranças e desconfianças. Isso fica claro em versos como: “Mas veio um dia o ciúme / E o nosso amor se acabou”. O arrependimento aparece quando o narrador percebe, tarde demais, o peso da separação, como em “E parti a cantar sem pensar que doía esquecer” e “Sofro tanto e essa valsa não diz / Meu amor, de nós dois / Eu não sei qual é o mais infeliz”. A saudade se torna constante, e a renúncia deixa marcas profundas. Metáforas como “ninho desfeito” e “lábios murcharam” reforçam a ideia de que o amor, antes acolhedor e vivo, foi destruído por forças além do controle dos amantes, resultando em sofrimento mútuo e resignação.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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