
Ashes
Pedro Vulpe
Intensidade e renascimento no amor em “Ashes” de Pedro Vulpe
Em “Ashes”, Pedro Vulpe explora a entrega total ao amor, mesmo diante do risco de dor e autodestruição. A música utiliza imagens fortes, como em “Burn me like you mean it to be dancing in the flames” (Me queime como se você realmente quisesse dançar nas chamas) e “Rub my ashes in the chaos of your mouth” (Esfregue minhas cinzas no caos da sua boca), para mostrar como a paixão pode consumir, mas também transformar quem a vive. Essas metáforas reforçam a ideia de que o amor intenso pode ser tanto prazeroso quanto doloroso, e que, mesmo após o sofrimento, há espaço para um novo começo.
A inclusão do trecho em francês — “Est-ce qu'on peut survivre à l'amour? Franchement, je pense que c'est pas super probable...” (É possível sobreviver ao amor? Sinceramente, acho que não é muito provável...) — aprofunda a reflexão sobre a dualidade do sentimento. Vulpe questiona se é possível sair ileso do amor, reconhecendo que ele sempre deixa marcas, mas também sugere que viver sem amor é ainda menos provável. Versos como “A blind leading the blind” (Um cego guiando outro cego) e “We dread the moment of testifying / Our forsaken minds” (Tememos o momento de testemunhar / Nossas mentes abandonadas) destacam a vulnerabilidade e a incerteza presentes nas relações. Ao repetir “let me do this all over again” (deixe-me fazer tudo isso de novo), o artista expressa o desejo de reviver a experiência amorosa, mesmo sabendo dos riscos, reforçando o ciclo de dor e renascimento que o amor provoca.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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