
Alma
Pepeu Gomes
A busca por leveza e contato em “Alma” de Pepeu Gomes
A música “Alma”, de Pepeu Gomes em parceria com Arnaldo Antunes, explora a ideia de tornar a alma — normalmente vista como algo abstrato — em algo quase tangível. A letra destaca o desejo de contato íntimo e delicado, como no verso: “Deixa eu tocar sua alma com a superfície da palma da minha mão”. Aqui, a palavra “superfície” aparece como uma ponte entre o invisível e o sensorial, sugerindo que a essência de alguém só pode ser percebida de forma sutil, quase como se fosse a “epiderme da alma”.
O clima da canção é leve e positivo, reforçando a proposta de tranquilidade e liberdade. Trechos como “Easy! Fique bem easy / Fique sem, nem razão / Da superfície! Livre! Fique sim, livre” convidam a alma a se libertar de medos e traumas. Isso fica ainda mais claro em “Crise! Já acabou, livre / Já passou o meu temor / Do seu medo sem motivo”, mostrando um processo de superação. As imagens ligadas à água, como “reflexo na água” e “a água já molhou a superfície”, reforçam a ideia de fluidez, cura e renovação. Elementos sensoriais, como o toque, o suor e o calor do sol, aparecem em “Lisa, que me alisa / Seu suor, o sal que sai do sol / Da superfície!”, conectando corpo e espírito. No fim, “Alma” celebra a superação dos traumas e a possibilidade de viver com leveza, convidando a alma a pousar e flutuar livremente na superfície da vida.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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