
Costumes Iguais
Péricles
Rotina e saudade em "Costumes Iguais" de Péricles
A música "Costumes Iguais", de Péricles, aborda de forma direta e sensível como a rotina pode se transformar em um lembrete constante da ausência após o fim de um relacionamento. No verso “Ponho a mesa pra nós dois / Depois lembro não te tenho mais”, fica claro como gestos simples do dia a dia, antes compartilhados, agora reforçam a solidão e a saudade. Esses hábitos automáticos, que antes traziam conforto, passam a ser dolorosos, mostrando a dificuldade de se desvincular emocionalmente do passado.
A letra destaca a sensação de perda ao mostrar o personagem repetindo ações e pensamentos ligados à pessoa amada. O trecho “Olho pro portão, fere o coração / Não te ver chegar amor” revela a expectativa frustrada de reencontro e a dificuldade de aceitar a separação. Péricles utiliza metáforas simples, como “Ar pra respirar, chão pra caminhar / Minha base o seu amor”, para mostrar que o amor era o alicerce da vida do personagem, e sua ausência deixa um vazio profundo. Sem recorrer a imagens complexas, a música constrói uma narrativa intimista sobre a dor da perda e o desafio de reconstruir a vida quando tudo ao redor ainda lembra o que foi vivido a dois.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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