
PRC (part. Natanael Cano)
Peso Pluma
Ostentação e risco no universo de "PRC (part. Natanael Cano)"
Em "PRC (part. Natanael Cano)", Peso Pluma explora o cotidiano de personagens envolvidos no tráfico de drogas, usando o refrão para destacar o duplo sentido da sigla "PRC". A menção a "polvo, ruedas y cristal" (cocaína, MDMA e metanfetamina) não só lista substâncias, mas também simboliza o estilo de vida ostentador e perigoso dos protagonistas do corrido tumbado. A letra detalha desde o início do dia, a preparação dos "paquetes" e o contato com clientes e "plebitas" (gíria para garotas), até a exibição de marcas de luxo como Balenciaga e Louis Vuitton, mostrando a mistura de luxo, adrenalina e ilegalidade que marca essa rotina.
A música deixa claro o fascínio pelo poder e pelo dinheiro fácil, mas também revela uma aceitação dos riscos, como na frase “¿Para qué vamos a voltear pa' atrás? Ni pedo, yo le voy a atorar” (Pra que olhar pra trás? Fazer o quê, vou encarar). O tom descontraído e celebratório, reforçado pelo ritmo dos corridos tumbados e pelas referências a festas e mulheres, contrasta com a tensão de versos como “no puedo fallar” (não posso falhar) e “siempre estoy listo para cruzar” (sempre estou pronto para atravessar), evidenciando que o perigo está sempre presente. A colaboração entre Peso Pluma e Natanael Cano une melodias distintas, reforçando a dualidade entre ostentação e risco que define o universo retratado em "PRC".
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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