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La Césarienne

Peste Noire

Letra

Soneto para a dama grávida

La Césarienne

Soneto para a dama grávidaSonnet pour dame enceinte

Essa noite eu sonhei que eu mastigava seus olhosCette nuit j'ai rêvé que je mâchais ses yeux
Depois de ter estourado em acessos de fúriaAprès avoir crevé par accès de furie
Sua barriga cheia de vermes brancos, alimentada,Ta replète panse d'helminthes blancs nourrie,
Muito rápida a cagar o fruto de um pênis doentio.Trop prompte à déféquerez fruit d'un vit saniteux.

Eu chupe seu bebê e eu chupe a lançaJ'ai sucé ton poupon et j'ai sucé l'épieu
Que para tirar seu verme meio maduroQui pour extraire ton ver à demi mûri
Se enfiava em suas carnes úmidas e podresS'enfonçait dans tes chairs humides et pourries
E drenando até mim o pacote silencioso.Et drainant jusqu'à moi le paquet silencieux.

Era uma bela criança... Ele tinha os tocosC'était un bel enfant... Il avait les moignons
De sua mãe! O tom mortífero e cabeçudoDe sa mère ! Le teint mortifère et trognon
De seu corpo podado sob a lâmina que dança.De ton corps émondé sous la lame qui danse.

Suas peles cortadas ao sabor da minha fantasia belaSes cuirs sabrés au gré de ma fantaisie belle
Deliciosamente exalavam o aroma sexualDélicieux exsudaient l'arôme sexuel
Desses mortos-nascidos fedorentos, privados cedo da infância.De ces puants mort-nés trop tôt privés d'enfance.


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