
Equal Rights
Peter Tosh
Justiça e igualdade global em “Equal Rights” de Peter Tosh
Em “Equal Rights”, Peter Tosh deixa claro que não aceita uma paz superficial sem justiça. No refrão, ele afirma: “I don't want no peace / I need equal rights and justice” (“Não quero paz / Eu preciso de direitos iguais e justiça”), mostrando que a tranquilidade social só faz sentido se vier acompanhada de igualdade real. O contexto histórico é fundamental: Tosh lançou a música em meio a intensas lutas sociais e políticas, e sua fala no One Love Peace Concert — “Paz é o diploma que você recebe no cemitério” — reforça sua crítica à ideia de paz sem transformação estrutural, vista por ele como uma ilusão.
A letra amplia o debate sobre justiça, citando lugares como Palestina, Angola, Botswana, Zimbábue e Rhodesia, e conecta as lutas da Jamaica a movimentos globais contra a opressão. Quando questiona “Everyone is talking about crime / Tell me who are the criminals” (“Todos falam sobre crime / Me diga quem são os criminosos”), Tosh sugere que os verdadeiros culpados são aqueles que perpetuam a desigualdade. O verso “What is due to Caesar / You better give it on to Caesar / And what belong to I and I / You better, you better give it up to I” (“O que é de César / É melhor dar a César / E o que pertence a mim / É melhor, é melhor devolver para mim”) reforça a exigência de justiça distributiva. Assim, a música é um chamado direto à ação, rejeitando a passividade e exigindo mudanças concretas em nome da igualdade e dos direitos humanos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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