
Terapia
Phoenix RDC
Superação e resiliência em "Terapia" de Phoenix RDC
Em "Terapia", Phoenix RDC expõe como a música foi essencial para enfrentar as dificuldades da infância e juventude. Ele transforma vivências de privação extrema em versos diretos, como em “frio já não me espanta, sou do tempo em que vela era lâmpada” e “já jantei água com sal”. Esses trechos mostram que a falta de recursos materiais e afetivos marcou sua trajetória, mas também fortaleceu sua criatividade e resiliência. O próprio artista já afirmou em entrevistas que essas passagens são relatos autobiográficos, reforçando que a música sempre foi sua principal forma de escape e apoio emocional, funcionando como uma terapia diária.
A letra também destaca o preconceito e as barreiras sociais que Phoenix enfrentou. Ao citar “minha professora era uma bruxa” e “diziam que eu ia da kiza pa' prisa mas eu fui para o coliseu”, ele evidencia as baixas expectativas e o estigma social impostos a ele, superados por meio da arte. O verso “hoje a música é o meu job, e hoje eu sou droga pra quem me ouve” traz um duplo sentido: além de mostrar que a música virou seu sustento, sugere que suas letras têm efeito viciante e terapêutico para o público, assim como foram para ele. Ao longo da faixa, Phoenix RDC constrói um relato honesto de superação, mostrando que, mesmo diante de escolhas difíceis, a música foi o elemento transformador que lhe deu voz, propósito e afastou de caminhos negativos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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