
Medo
Pitty
O medo como experiência sensorial e social em “Medo”
Em “Medo”, Pitty explora o sentimento do medo de forma íntima e sensorial, usando imagens como “medo escorrendo entre os dedos” e “eu lambo os dedos e saboreio meu próprio medo”. Essas frases mostram como o medo é algo que, apesar de desconfortável, faz parte da experiência humana e pode até ser assimilado. A música destaca que o medo é inevitável e se manifesta tanto fisicamente — “suando frio, as mãos geladas, coração dispara” — quanto nas relações afetivas, como na frase “homem que nada teme é homem que nada ama”. Aqui, Pitty sugere que sentir medo está ligado ao amor e ao cuidado, mostrando que o medo é um sinal de envolvimento e humanidade.
A letra também traz o medo para o contexto atual ao mencionar a “paranóia hi tech”, mostrando como ele pode ser amplificado e manipulado na era digital, tornando-se “contagioso, manipulador”. Isso reflete a rapidez com que informações e ameaças se espalham hoje, alimentando ansiedades coletivas. A expressão popular “se corre o bicho pega, se fica o bicho come” reforça a sensação de impotência diante do medo, indicando que, muitas vezes, não há saída fácil. Assim, “Medo” retrata essa emoção como universal e multifacetada, sugerindo que enfrentá-la é parte do amadurecimento e do autoconhecimento, algo simbolizado até mesmo no minijogo “Enfrentando o Medo”, inspirado pela canção.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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