
Roda (part. BaianaSystem)
Pitty
A força coletiva e cultural em “Roda (part. BaianaSystem)”
“Roda (part. BaianaSystem)”, de Pitty, utiliza a imagem da roda como símbolo de resistência, celebração e identidade coletiva. A música conecta diferentes universos culturais, como as rodas de pogo do punk rock e as rodas das religiões de matriz africana, mostrando que a expressão popular – seja na dança, na música ou na fé – é um espaço de afirmação e proteção diante de tentativas de repressão. Quando Pitty canta “Só não mexa no meu jeito de dançar”, ela defende o direito à individualidade e à tradição, mesmo diante de olhares de julgamento ou tentativas de limitar a liberdade de expressão.
A letra traz referências diretas à cultura nordestina e baiana, como em “barracão” e “dobrar o couro”, termos ligados ao candomblé e à musicalidade afro-brasileira. Ao afirmar “Eu preciso falar dessa nossa verdade que vem do nordeste”, Pitty e BaianaSystem reforçam o orgulho das raízes e a importância de dar voz a quem foi historicamente marginalizado. A repetição de “A droga da moda muda” faz uma crítica à superficialidade das tendências e à instabilidade dos julgamentos sociais, enquanto a roda permanece como espaço de resistência e renovação. O tom vibrante da música e a energia das apresentações ao vivo transformam a roda em um convite à celebração da diversidade e da força coletiva.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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