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LetraSignificado

    Campeando um rastro de glória
    Venho sovado de pealo
    Erguendo a poeira da história
    Nas patas do meu cavalo
    O índio, que vive em mim
    Bate um tambor
    No meu peito
    O negro, também assim
    Tempera e adoça
    O meu jeito
    Com laço e com boleadera
    Com garrucha e com facão
    Desenhei pátria e fronteira
    Pago, querência e nação

    Eu sei que não vou morrer
    Porque de mim vai ficar
    O mundo que eu construí
    O meu Rio Grande, o meu lar
    Campeando as próprias origens
    Qualquer guri vai achar
    Campeando as próprias origens
    Qualquer guri vai achar

    Sou a gaita corcoveando
    Nas mãos do velho gaiteiro
    Dizendo por onde ando
    Que sou gaúcho e campeiro
    Eu sou o moço que canta
    O pago em cada canção
    E traz na própria garganta
    O eco do seu violão

    Sou o guri pêlo duro
    Campeando o mundo de amor
    E me vou rumo ao futuro
    Tendo no peito um tambor

    Eu sei que não vou morrer
    Porque de mim vai ficar
    O mundo que eu contruí
    O meu Rio Grande, o meu lar
    Campeando as próprias origens
    Qualquer guri vai achar
    Campeando as próprias origens
    Qualquer guri, vai achar

    Composição: Antonio Augusto Fagundes / Bagre Fagundes. Essa informação está errada? Nos avise.
    Enviada por Jessica. Revisões por 2 pessoas. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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