
Vergonha Na Cara
Plutónio
Crítica social e autenticidade em “Vergonha Na Cara”
Em “Vergonha Na Cara”, Plutónio faz uma crítica direta à hipocrisia e à falta de autenticidade presentes tanto nas relações pessoais quanto nas redes sociais. O refrão repetido – “Toma vergonha na cara” – funciona como um alerta para que as pessoas assumam responsabilidade por suas atitudes e parem de prejudicar o ambiente ao redor. Plutónio destaca a ausência de honestidade e respeito, valores que ele considera cada vez mais raros. Logo no início, versos como “Tens a cabeça grande, mas por dentro é oca / A tua lealdade é falsa como a tua roupa” apontam para quem prioriza aparência em vez de verdade e conteúdo.
A música também traz referências a figuras públicas, como Pedro Teixeira da Mota (“Queres ser Teixeira da Mota, és só comediante”) e R. Kelly (“Tas armado em R. Kelly, foste apanhado em flagrante”). Ao citar Teixeira da Mota, Plutónio ironiza quem busca destaque apenas pelo humor ou exposição, sem profundidade. Já a menção a R. Kelly, envolvido em escândalos, serve para ilustrar comportamentos condenáveis e a tentativa de fugir das consequências. Apesar do tom descontraído e do humor, reforçado pela participação do próprio comediante no videoclipe, a mensagem é clara: Plutónio pede mais responsabilidade, menos fofoca e menos arrogância, especialmente em tempos de cultura digital. A canção mistura crítica social e apelo por autenticidade, usando exemplos concretos e linguagem acessível para mostrar que, sem “vergonha na cara”, tudo o que é bom se perde.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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