Pó de Ser
Pó de Ser
Pra quem enxerga a luz, a lâmpada o inseto
A dança que propõe o o impossível
Que move as paixões, promove utopias
Enganos, distorções, microfonias
Poetas veem além da luz, do breu das regras
Me alegra não ser santo nem demônio
Me entrego cego e nu, pregando o desapego
Pros olhos onde mora o preconceito
Passo a passo, tropeçar nos astros sem cair
Tem que tentar ao ser tentado, sucumbir, sim!
Dois compassos alterados, alternados, como assim?
Põe o pé na estrada a história não tem fim, não
Enfim, tudo pó de ser. Sim! Pó de ser
Se a dor não passa, fingidor poeta
Vida manifesta, festa e mãos á obra
Uma grande ideia a canção comporta
E faz transbordar e não se conforma
Forma, deforma, reforma, informa, transforma
Diego de Moraes, kleuber Garcez e Fernando assis
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