Begeyte Peccolle

Senhor das Sombras

Begeyte Peccolle

Ó poderoso Senhor das Sombras,O galingasis Tamsos Valdove,
Que não tem nome para sua força.Kuris savo galybei neturi vardo.
Frio, escuro e trazendo a morte,Ðaltas, tamsus ir neðantis mirtá,
Chame seus servos para cumprir seu dever.Kviesk savo tarnus, kad atliktø savo pareigà.

O lamento do vento do Norte,Vaitojantis Ðiaurës vëjas,
A noite é infinita e negra.Naktis beribë ir juoda.
Só o Fogo revela minha EspadaTik Ugná skleidþia mano Kardas
E convoca forças mágicas.Ir kvieèia magiðkas jëgas.

Serpentes se enroscam no corpo nu,Gyvatës apraizgo nuogà kûnà,
Sugando os últimos sucos da vida.Èiulpia paskutines gyvybës sultis.
Aqueles que caíram sob a maldiçãoAmþinu miegu uþmiega tie
Dormem em um sono eterno.Ant kuriø krito Pikulio prakeikimas.

Ó, venha, Senhor das Sombras,O tu ateik, Tamsos Valdove,
Envolto em seus mistérios,Apgaubtas savo paslaptim,
Leve-me para suas ProfundezasNuneðk mane á savo Gelmæ
Onde ficarei sozinho com a Morte.Kur liksiu vienas su Mirtim.

Folhas caindo do Não-SerKrintantys lapai Nebûties
Se misturam com os sons da floresta.Susilieja su miðko garsais.
Estrelas apagadasÞvaigþdës uþgeso
Pressentindo a morte.Nujausdamos mirtá.
O grito do mofo na floresta escura,Pelëdos riksmas tamsiam miðke,
O vento se aquieta.Nurimsta vëjas.
Silêncio e dor...Tyla ir skausmas...
Tudo já acabou...Viskas jau baigësi...