
A Vida do Vaqueiro
Poeta J Sousa
Orgulho e identidade sertaneja em “A Vida do Vaqueiro”
"A Vida do Vaqueiro", de Poeta J Sousa, retrata com orgulho o cotidiano do vaqueiro nordestino, destacando sua força, resiliência e o prazer encontrado nas tarefas do dia a dia. A letra transforma atividades árduas, como “desleitar as vacas” ao amanhecer e enfrentar “touro valente por dentro dos matagais”, em símbolos de honra e pertencimento. O vaqueiro não apenas suporta as dificuldades do sertão, mas valoriza e se orgulha de sua rotina, reforçando sua identidade através de elementos como o "gibão", "perneira" e "chapéu de couro". A alimentação simples, citada em “leite, queijo e coalhada, feijão com cuscuz de milho”, reforça a ligação com a terra e a cultura local.
A música também evidencia a dimensão cultural e espiritual do vaqueiro. O verso “Ele não deixa a fazenda nem pelo Rio de Janeiro” mostra sua preferência pela vida rural, enquanto a fé em Jesus é apresentada como seu único temor, destacando valores espirituais acima dos desafios materiais. Elementos como o “som do chocalho do gado”, o “forró” e o “repente improvisado” compõem a trilha sonora do campo, e referências ao “açude” e ao “roçado” mostram o lazer e o aprendizado presentes no cotidiano. Ao final, a canção homenageia a dedicação, coragem e simplicidade do vaqueiro, celebrando sua profunda conexão com o sertão brasileiro.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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