
A Mina (part. Getúlio Abelha)
Potyguara Bardo
Metáforas de tesouro e entrega em “A Mina (part. Getúlio Abelha)”
A música “A Mina (part. Getúlio Abelha)”, de Potyguara Bardo, utiliza metáforas como “mina de ouro” e “mapa da mina” para falar sobre vulnerabilidade e entrega emocional. Essas imagens, que normalmente remetem à busca por algo valioso, são usadas para mostrar que o amor é um sentimento precioso, digno de proteção, mas que pode ser compartilhado quando se encontra alguém de confiança. Isso aparece nos versos “Foi você / Me aparecer / Que aí destranquei / O meu portão”, que marcam o momento em que o eu lírico decide se abrir e confiar, deixando de lado antigas defesas.
A parceria entre Potyguara Bardo e Getúlio Abelha amplia a visão sobre o amor, trazendo diferentes perspectivas. Potyguara expressa o desejo de ser compreendido e a entrega (“Tô lhe mostrando o que fazer / Em código Morse / Meu sangue pulsando / Chama por você”), enquanto Getúlio Abelha fala sobre frustrações e autoconhecimento (“Mas você / Parece não ver / Que o motivo da decepção / Não vem de promessas / Que eu fiz / Mas de uma projeção”). A música equilibra leveza e sinceridade ao abordar tanto a vontade de se doar quanto os desafios de ser aceito. O refrão “Que em todo mundo essa mina mora / E ninguém vai roubar” reforça que esse tesouro afetivo é universal e não pode ser tomado de alguém, destacando que o amor verdadeiro está dentro de cada pessoa.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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