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Letra

    [Leal]
    Eu não vou ser, o que querem que eu seja
    Um ser sem alma, individual
    Egocêntrico, um saco de inveja
    Eu vim ver, o que querem que eu não veja
    A verdade oculta, escondida
    Com os loki, que me apedreja

    [Gali]
    Vamo lá, começou, química espiritual
    Olho gordo, sem visão, ando mal acostumado
    Meu Deus muito obrigado, cada passo dado, um passo
    Cada branco Amém que seja, vi a maldade na bandeja
    Ilusão capa da veja bem quem é quem
    E o diabo me fala pra eu não confiar nas pessoa
    Amores noturnos, promessas de vidro
    Mirando a luz, sanidade, conquista o futuro digno
    Nunca fui o crime, mas conheço a cilada
    A luta outro caminho, pros mais velhos, irmãozinho
    Crias da terra onde pais enterram filhos
    Porra assume um pouco dessa bronca, banca a banca e perde as
    Conta
    Pera, toma, tomba, solta a solta
    Treta volta pega toca trota loca
    Fuma até o que mofa, eu não vou ser
    O que eu não quiser ser fi
    União, dividir não é comigo
    Gol de placa, saca das farpa ataca
    Fatos cuspidos na boca do abismo
    Outro anjo caído veio falar comigo

    [Ingles]
    Quem é luz ilumina a redoma
    O caminho sombrio te sonda
    Canetei por mil almas encontrar
    É o que reconstrói minha honra
    Vamo lá, um por um Deus por nós
    Aquela voz que derruba, metade nem te espera la
    Onde o céu bate, querem martir imitam arte
    Apologia solta a trena, ligeiro, pioneiro em ofuscar
    Segregação de cor, violência prolifera
    Todo atrito vira bosta, gera adubo, "cês" incluso
    Trocam feras por quimeras, no espelho os sete erros
    Em plural na fé que vibra, do eixo da terra te tira
    Preocupado em qual barrriga encher?
    Uns pagam pra ver
    O fim de você, mesmo sem ter nada
    Fechar caixão sem pétala
    Quer muda nao espera, ta?
    Demonios a cambalear
    Me da o pincel que eu vou buscar
    Bem vindo a brisa rara
    Idealista lacrimeja
    Enquanto anjos fazem sala
    Piripaque, tic tac, o fim que arde
    Pela honra surfo no sulfite, adestrando o cão que late
    Não esquece o tempo passa, enquanto o clero eufemisa
    Sentei sobre as ruínas, e mil sobras de marmita
    Extermínio, bancarrota, nossa rota em declínio
    Retaliam com jabá, faz do engenho ser destino
    Põe a cabeça a prêmio, nadar em rio de merda
    Aos braços do apocalipse amigos se desfacela
    Cada cela um mal que agride, picota em qualqer grid
    Puta sujeitim esnobe, ciclope morre no click
    Na fome monor psic, na guerra miséria empírica
    Na forma o tempo age, atento a mensagem
    Vítima do globo, o esboço do esforço é arte
    Contra os novos tempos acalmar a tempestade
    Plural de coisas fúteis, inúteis e quem só gera
    Metade das fitas úteis, mal usada, desintegra
    Patife se espatifa, vira rifa, faz a vila
    Mato e morro pela gangue, Fé constante na família

    [Leal]
    Eu não vou ser, o que querem que eu seja
    Um ser sem alma, individual
    Egocêntrico, um saco de inveja
    Eu vim ver, o que querem que eu não veja
    A verdade oculta, escondida
    Com os loki, que me apedreja

    [Raillow]
    Ah, é a volta do novo pesadelo do pop e, vocês rezando pra não ser de onde vim
    E a quebrada esperando dias melhores e eu jamais serei o que eles pensam de mim
    Mas, o que eles pensam de mim?
    Sai da bolha desse seu mundinho
    Que esse nosso mundão tá foda
    Essa noite é pra dormir maior, e acordar bem maior que saudade
    Meus colegas sendo preso e cês querendo Ibope
    Imortalizados pelo frio, chuva e fome
    O bairro hoje tá que pelo amor
    Barulhada dia de jogo, ferro, fere e foge
    É os gato preto no telhado, o mercado negro e os roubo de fio de cobre
    E será mesmo que foram os pés de Armstrong?
    Fazer um carro atravessar a metrópole pra entregar um envelope
    Do mesmo jeito que sou roubado e sou enquadrado na ponte
    Liguem suas câmeras e tranquem seus cofres
    Escondam suas filhas enquanto seus filhos dormem
    Até o último tiro enquanto os inimigos fogem
    Antes que seja tarde e da chegada dos homens!
    E que na rua suas mentiras não manchem meus nomes
    Que suas autoridades não espanque meus manos e
    Depois festejem suas mortes

    [Leal]
    Eu não vou ser, o que querem que eu seja
    Um ser sem alma, individual
    Egocêntrico, um saco de inveja
    Eu vim ver, o que querem que eu não veja
    A verdade oculta, escondida
    Com os loki, que me apedreja


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