Tempo

A Preciosidade do Tempo na Maternidade: Uma Análise Lírica

A música "Tempo", interpretada por Priscila Brenner, é uma ode à maternidade e à forma como o tempo parece escapar de nossas mãos, especialmente durante os primeiros anos de vida de um filho. A letra é uma narrativa carregada de emoção que reflete sobre a rapidez com que os momentos passam e o desejo de poder revivê-los.

No início da canção, a artista rememora com ternura os primeiros instantes da vida de seu filho, desde o cheiro característico do recém-nascido até as noites insones. Essas memórias são preciosas e evocam uma conexão profunda entre mãe e filho, destacando a intensidade do amor materno. A repetição do refrão "Tempo que eu nem vi passar" ressalta a sensação de que o tempo é fugaz e o desejo de que ele transcorra mais lentamente para poder apreciar cada momento.

A música também aborda a ideia de que o tempo com os entes queridos é valioso, comparando-o a ouro. A expressão "Eu vi despertar as coisas da alma" sugere que a experiência da maternidade desperta sentimentos profundos e transformadores. A canção termina com uma declaração de amor eterno, reforçando a mensagem de que, apesar da inevitabilidade do tempo, o amor entre mãe e filho permanece inalterado. A música de Priscila Brenner, portanto, é um lembrete tocante da efemeridade do tempo e da importância de valorizar cada segundo ao lado de quem amamos.