
Século 21 (part. Léo Foguete)
Priscila Senna
Crítica ao amor moderno em “Século 21 (part. Léo Foguete)”
“Século 21 (part. Léo Foguete)”, de Priscila Senna, faz uma reflexão crítica sobre os relacionamentos amorosos atuais, destacando a superficialidade e a efemeridade que marcam o século XXI. Logo no início, a música aponta: “Viver amor é algo raro / E quem quer compromisso é taxado de emocionado”, mostrando como o desejo por relações profundas passou a ser visto como exagero ou fraqueza. Essa crítica se conecta ao projeto “15 Anos – TBT da Musa”, que celebra a carreira de Priscila Senna e resgata elementos tradicionais do brega e do forró, gêneros que valorizam o romantismo e a intensidade dos sentimentos.
A letra utiliza exemplos claros para ilustrar a frieza das relações modernas: “Não tem beijo ao vivo / Contato é rede social / Abraços foram extintos / Tudo tão artificial”. Aqui, a canção denuncia a substituição do contato físico e emocional pelas interações digitais, reforçando a ideia de que as conexões se tornaram mais distantes. Ao afirmar “Mas eu sou careta / Acredito no amor Romeu e Julieta”, Priscila Senna e Léo Foguete assumem uma postura de resistência, defendendo o romance tradicional e gestos clássicos como “rosas e vinho com champanhe”. O contraste entre “dividir colchão” e “fazer amor” reforça a saudade de um tempo em que o amor era vivido de forma mais intensa e verdadeira, alinhando-se ao tom nostálgico do projeto e à valorização da cultura nordestina.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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