
Pelo Amor
Projota
Orgulho periférico e resistência em "Pelo Amor" de Projota
Em "Pelo Amor", Projota retrata a luta coletiva dos marginalizados, usando imagens como "exército de trapos" para simbolizar a união de quem enfrenta a desigualdade social. A frase "Eu tô com a frota de Fuketa contra os loque que tá contra a gente" destaca a resistência dos que têm pouco, mas não se rendem. A referência à "Fuketa", uma moto popular, reforça a ideia de que a força está na coletividade e na simplicidade, não no luxo. Logo no início, o contraste entre nomes como "Pereira da Silva" e "Albuquerque" evidencia o orgulho das origens periféricas e critica a pressão para adotar padrões elitistas, mostrando que a identidade não deve ser negada em busca de aceitação social.
Projota também utiliza metáforas urbanas para abordar os desafios do cotidiano. Ao dizer "as vitrines são armadilhas assassinas" e "nos entregaram a cartilha de perdedor", ele denuncia como o consumo e a falta de oportunidades alimentam sonhos inalcançáveis e perpetuam a exclusão. O verso "a profissão perigo é tanto à quem carrega uma quadrada ou um livro" amplia o debate, mostrando que tanto o crime quanto a educação podem ser arriscados para quem vive em ambientes hostis. A mensagem central da música é de solidariedade e resistência coletiva, expressa em "10 mil fuzis não podem contra 10 milhões de facas", sugerindo que a força do povo unido é maior do que qualquer opressão, e que a verdadeira luta é contra o sistema que divide os iguais.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Projota e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: