
HALO (part. La Pantera)
Quevedo
Ironia e ostentação urbana em “HALO (part. La Pantera)”
Em “HALO (part. La Pantera)”, Quevedo e La Pantera exploram a imagem do “gangster” urbano de forma consciente e irônica. O próprio Quevedo já afirmou que ambos estão “jugando a ser gangster” (brincando de ser gangster), o que fica evidente em versos como “yo no soy malean, no tengo pistola' ni na' de eso” (“eu não sou bandido, não tenho pistolas nem nada disso”). Aqui, o narrador admite que não é realmente um criminoso, apesar da pose e da linguagem de ostentação. A repetição de “las balas son hollow” (“as balas são ocas”) reforça essa ideia de ameaças vazias, simbolizando posturas agressivas que não se concretizam de fato.
A letra também aborda um triângulo amoroso, com o protagonista desafiando o novo parceiro da ex e questionando sua autenticidade: “Tu noviecito que se quite el guille de malo” (“Que seu namoradinho pare de bancar o durão”). Referências a itens de luxo, como “G-Wagon Brabus” e “CÎROC”, destacam o status e o poder do narrador, mostrando como, nesse universo, o valor das pessoas é medido por posses e aparência. O videoclipe, ambientado em um restaurante sofisticado, reforça a ideia de ascensão social e quebra de barreiras, simbolizando o sucesso do movimento urbano das Ilhas Canárias e a superação de preconceitos. Combinando desejo, rivalidade e ostentação, a música faz uma crítica sutil à superficialidade das relações e à busca por status, sempre com um tom descontraído e sarcástico.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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