
Me Masso se não passo pela Rua do Ouvidor
Quinho
Rua do Ouvidor como símbolo de memória em “Me Masso se não passo pela Rua do Ouvidor”
A música “Me Masso se não passo pela Rua do Ouvidor”, de Quinho, retrata a Rua do Ouvidor como um símbolo afetivo e nostálgico do Rio de Janeiro, conectando diferentes épocas e culturas da cidade. O verso “Virou caso de amor do meu Rio” mostra o apego emocional dos cariocas ao local. Ao mencionar a “moda do francês” e a “fidalguia”, a letra faz referência ao período em que a rua era frequentada pela elite e influenciada por costumes europeus, especialmente franceses, destacando o contexto histórico do lugar.
A canção também ressalta a importância cultural da Rua do Ouvidor ao citar jornais que “contavam fatos e boatos do lugar”, reforçando seu papel como centro de informação e encontro social. A expressão “Torre de Babel” indica a diversidade de pessoas, línguas e histórias presentes ali, enquanto “romances divinais, os Carnavais e a poesia” evocam a riqueza artística e festiva do local. O trecho “Da carne seca à Notre Dame de Paris” evidencia o contraste entre o cotidiano popular e referências sofisticadas, mostrando a pluralidade e o caráter cosmopolita do Rio. No final, a música assume um tom de homenagem, com o Salgueiro transformando essa memória coletiva em samba-enredo, celebrando a Rua do Ouvidor como parte essencial da identidade carioca.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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