
20h (part. Cuper, Yan Cloud e Zamba)
Rachel Reis
Liberdade e recomeço em "20h (part. Cuper, Yan Cloud e Zamba)"
Em "20h (part. Cuper, Yan Cloud e Zamba)", Rachel Reis transforma o ato de sair para a avenida às 20h em um símbolo de liberdade e renovação após o fim de um relacionamento. O verso “vou pra avenida que baiana vai passar” conecta a protagonista ao Carnaval de Salvador, onde as baianas representam tradição, alegria e um novo começo. Ao escolher esse cenário, a música mostra que, ao deixar um romance para trás, a personagem busca se reconectar com sua cultura e encontrar felicidade tanto em si mesma quanto no coletivo.
A letra aborda o término de forma leve e madura, sem ressentimentos, como em “Coisa linda eu gosto de você / Mas deixa eu te dizer / Já tá dando a minha hora”. O refrão reforça a naturalidade da decisão: “Tudo certo como três e três são cinco / Eu te quis ali pra nunca mais / Sem alarde eu tô indo embora”. A participação de Yan Cloud destaca ainda mais a ideia de liberdade, com versos sobre atravessar a cidade, extravasar e deixar as preocupações para trás: “O trio não espera e nem da ré / Altos e baixos que nem a maré”. No final, a música celebra o recomeço e a leveza de quem escolhe seguir em frente, deixando as “cinzas pra quarta”, referência ao fim do Carnaval e ao início de uma nova fase.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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