
+ Uma Vez
Regula
Afirmação e autenticidade em “+ Uma Vez” de Regula
Em “+ Uma Vez”, Regula destaca a importância da autoconfiança e da autenticidade no rap. Ele diferencia quem encara o rap como passatempo daqueles que, como ele, vivem a cultura de forma intensa e verdadeira. Ao afirmar “pra mim não há passatempo playas, porque eu passo o meu tempo todo a arranjar novas ideias”, Regula deixa claro seu compromisso com a criatividade e critica rappers que apenas repetem o que ouvem, como em “não vives o que rimas, só falas do que ouviste”. Essa postura direta reflete valores centrais do hip-hop lusófono, onde a vivência real e o respeito à rua são essenciais.
A letra também aborda o sentimento de pertencimento à sua área, Catanga, e à sua “tropa”, valorizando a lealdade e a simplicidade: “são tres ou quatro niggas, não é preciso mil capangas”. Regula rejeita a ostentação e o estereótipo do “gangsta”, dizendo: “eu não sou gangsta, boy, nem critico quem for, sou tipo tekilla que come e observador”. No final, ao mencionar o serviço militar obrigatório e o retorno ao “laboratório” (estúdio), ele mostra resiliência e renovação, reforçando que, mesmo diante de obstáculos, volta sempre mais forte. As referências ao cotidiano, como “acende um kaya, pós que tão de cana”, contribuem para o retrato realista do ambiente urbano, mantendo o tom confiante e provocador que marca a faixa.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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