Der Blonde Hans

O Loiro Hans

Der Blonde Hans

Nove anos navegou pelo Panamá,Neun Jahre fuhr er auf der Panama,
Até que esse barco chegou ao fim.Bis dieser Pott am Ende war.
O loiro Hans está encalhado em Caiena,Der blonde Hans ist in Cayenne gestrandet,
E seus papéis de barco foram pro tubarão.Und seine Schiffspapiere sind im Hai gelandet.

Mas com a amada no peito,Doch mit der Liebsten auf der Brust,
E uma âncora no braço com uma enguia.Und ´nem Anker auf'm Arm mit ´nem Aal.
Assim veio o loiro Hans,So kam der blonde Hans,
Pelo canal do Panamá.Durch den Panama Kanal.

Ele vive agora de ar e sem amor,Er lebt jetzt von Luft und ohne Liebe,
Fugindo na areia da engrenagem.Flucht auf Sand im Getriebe.
Ele levanta pesos até o pôr do sol,Er stemmt bis Sonnenuntergang die Hanteln,
E briga à noite com baratas e tarântulas.Und kämpft bei Nacht mit Kackerlacken und Taranteln.

Mas com a amada no peito,Doch mit der Liebsten auf der Brust,
E uma âncora no braço com uma enguia.Und ´nem Anker auf'm Arm mit ´nem Aal.
Assim veio o loiro Hans,So kam der blonde Hans,
Pelo canal do Panamá.Durch den Panama Kanal.

Na barraca ao lado, ele ouve,In der Baracke neben ihm da,
Caruso cantando velhos amores.Trällert Caruso alte Liebe.
E quando o rádio faz uma pausa,Und wenn das Radio Pause macht,
A lembrança volta de novo.Kommt die Erinnerung wieder.

Mas com a amada no peito,Doch mit der Liebsten auf der Brust,
E uma âncora no braço com uma enguia.Und ´nem Anker auf'm Arm mit ´nem Aal.
Assim veio o loiro Hans,So kam der blonde Hans,
Pelo canal do Panamá.Durch den Panama Kanal.

O loiro Hans nunca mais volta,Der blonde Hans kommt nie mehr wieder,
E não amarra mais o corpete da Rosie,Und schnürt mehr Rosies Mieder,
Na Grande Liberdade à meia-noite.In der Großen Freiheit um Mitternacht.

Com a amada no peito,Mit der Liebsten auf der Brust,
E uma âncora no braço.Und ´nem Anker auf'm Arm.
Assim veio o loiro Hans,So kam der blonde Hans,