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Coração Dolente

Renato Assis

Já era hora, foi-se o tempo
Coração roncou de sono
Não restou do tesão o rescaldo da ternura
Na panela nova a roupa velha não sacia a fome

Nossa música saiu de cartaz
Nossa biriba perdeu seu ás
Nosso sonho virou museu de antiguidades
Nossa senhora cansou de rezar

Nada há de se fazer pra não seguir viagem
Cada um com seu cada quem
É o fim do fim, começo de nada
É água corrente na forma de mágoa
É puro degelo, um coração dolente
É pouca estrada pra multa pendente

Entre o ronco, e o rancor
Prefiro o bater da porta, silenciosamente
E não ouvir mais nada que venha de você

Vai como água corrente
Sai pela porta da frente
Não tenho fôlego pro adeus

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Composição: Aluízio Napoleão / Renato Assis. Essa informação está errada? Nos avise.

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