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São Paulo

Reviere

Bem-vindo à cidade cinza
Onde os corações são cobertos pela neblina
Todas nossas vidas feitas de momento
Corpo fechado com ferro e cimento
Acreditamos viver como nos convém
Quando na realidade somos todos reféns
De uma mesma intriga
De um mesmo ego
Lutando para enxergar
E acabando cegos
E acabando cegos

E então, quando você perceber
Já se extraiu tudo que tinha dentro de você
E então, quando você perceber
Será tarde demais pra acordar

Bem-vindo à cidade cinza
Governantes e garrafas com gasolina
Gestos de paz e atos de rancor
Propagam-se mais que ideais de amor
Tento viver nesta condição
Mais algumas palavras e estamos em contradição
Com nossa própria vida
Com nosso próprio credo
Por acreditar demais
Em um homem de terno
Começou o inverno!

E então, quando você perceber
Já se extraiu tudo que tinha dentro de você
E então, quando você perceber
Será tarde demais pra acordar!

Caminhando com a vida foi que percebi
Que para alcançar além do que nunca consegui
É preciso ser mais do sou, ver além do que eu sou
Ser bem mais do que eu sou
Olho pela janela e a chuva começa
Pra molhar a culpa de quem tem pressa
A cidade nunca vai mudar
Não vai mudar
Não vai mudar

Prepare; suas chances; ou mude; sua vida!
São só; corações; que passam na avenida
A vida; a morte; não conte; com a sorte
Juro; não sou eu; que quero; ser Deus

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