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Bota Meu Vaqueiro

Rey Vaqueiro

Paixão e tradição nordestina em “Bota Meu Vaqueiro”

Em “Bota Meu Vaqueiro”, Rey Vaqueiro utiliza a linguagem simples e direta do cotidiano rural para expressar um desejo intenso por uma mulher. O artista chega a afirmar que venderia sua fazenda, símbolo máximo da vida do vaqueiro, para viver um amor na capital. Essa troca hipotética mostra não só a força da paixão, mas também valoriza as raízes nordestinas, já que a fazenda representa o universo da vaquejada e da cultura do campo, elementos centrais na trajetória do cantor e no contexto da música.

A letra traz versos como “E que lapa de coxa, cabelo grande, sorrindo solto / Olhar apaixonante”, exaltando a beleza e o carisma da mulher desejada com expressões típicas da região. Ao repetir “Ah, se ela me desse moral / Eu vendia minha fazenda para morar na capital”, Rey Vaqueiro brinca com a ideia de abrir mão de tudo por amor, ao mesmo tempo em que destaca o contraste entre o mundo rural e o urbano, tema frequente na música nordestina. O refrão reforça a intensidade do sentimento, enquanto a repetição das estrofes cria um clima de festa e celebração, típico das vaquejadas. Assim, “Bota Meu Vaqueiro” se destaca como uma homenagem à vida do vaqueiro e à força dos sentimentos que movem esse universo.

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