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Bico de Carancho

Ricardo Bergha

O tal bico de carancho
É freio sujeitador
Não vou dizer que não tenho
Não sou dos mais domador!
Volta e meia me é preciso
Pra um pingo mais coiceador

É meu parceiro de tempos
Desde guri tenho o jeito
Sempre me tocou o serviço
Nos flete menos sujeito
Já fiz muito boca seca
Encostá o queixo no peito!

Pra esses boca de grota
Que a rédea nunca é serena
Desmancha o braço que agarra
E a boca segue as más penas
Matungo olhando pra o céu
Sentindo quando sofrena!

E aos poucos vai calejando
A boca de algum maroto
Carrega assim sua sina
Pros que tem balda de potro
E ir a golpe apertando a
A língua de um pingo e outro

E o meu vô já me dizia
E é um dito que eu não esbanjo
O que é bom já nasce pronto!
Já se diz em muto rancho
Mas quando é ruim se endireita
Na bicada do carancho!

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Composição: Filipe Calvete Corso / Rafael Ferreira / Zulmar Benitez. Essa informação está errada? Nos avise.

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