Histórias
Ricardo de Sá
Como hei-de contar a história
Sem longos caminhos percorrer
Por mais que eu queira abreviar a história
Sem factos não dá pra entender
E assim, tão leve, tão suave
Eu vou pintar retrato meu
Como quem não liga pro tempo.
Amanhã eu vou estar aqui
E espero que estejas também
Pra podermos contar
Histórias que não tem fim
Quero que vejas com o que tu sentes
Pois o teu mundo é igual ao meu
E que te percas onde me encontras
Quero que saibas de mim quem sou eu
E assim, tão leve, tão suave
Eu vou pintar retrato meu
Como quem não liga pro tempo
Amanhã eu vou estar aqui
E espero que estejas também
Pra podermos contar
Histórias que não tem fim
Amanhã eu vou estar aqui
Pra podermos contar
Histórias que não tem fim
Amanhã eu vou estar aqui
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