Fake Fix

Autenticidade e superação em "Fake Fix" de RIDERS

"Fake Fix", da banda RIDERS, aborda a rejeição de soluções superficiais para problemas internos, criticando o autoengano e a busca por gratificação imediata. A letra deixa claro que prazeres momentâneos ou mentiras que mascaram a dor não trazem cura real nem amor próprio. Isso é evidenciado nos versos: “I don't wanna fall in love, in love again / With a sin and pretend that it's self-love” (Não quero me apaixonar, me apaixonar de novo / Por um pecado e fingir que isso é amor-próprio), onde a música alerta sobre o risco de confundir indulgências prejudiciais com autocuidado verdadeiro. O contexto digital atual, que muitas vezes incentiva comportamentos autodestrutivos sob o disfarce de autovalorização, reforça essa mensagem.

O refrão — “I don't want a fake fix / I just want the real thing” (Não quero uma solução falsa / Só quero o que é real) — destaca o desejo por autenticidade e transformação genuína, rejeitando atalhos que levam à autossabotagem, como em “'Cause it's gonna end me” (Porque isso vai me destruir). A busca por identidade e cura aparece em “Once I found a better me / Identity / A remedy, in Your purification” (Quando encontrei um eu melhor / Identidade / Um remédio, na Sua purificação), sugerindo que a verdadeira mudança vem de uma conexão espiritual, provavelmente com Deus, reforçada em “God always knows what is best” (Deus sempre sabe o que é melhor). A música também critica a pressão social por gratificação fácil e o afastamento da fé, encerrando com a decisão de não voltar atrás: “There's no going back (back) / Back to the fake fix” (Não tem volta / Voltar para a solução falsa). O tom direto da letra transmite uma jornada de autodescoberta, onde autenticidade e espiritualidade são apresentados como caminhos para uma vida plena.