
Serpente (part. Redondo)
Rita de Cássia
O jogo de sedução e perigo em “Serpente (part. Redondo)”
A música “Serpente (part. Redondo)”, de Rita de Cássia, usa a imagem da serpente como metáfora para uma mulher sedutora, irresistível e perigosa. A letra explora o fascínio que essa figura exerce, destacando tanto o poder de atração quanto os riscos envolvidos. Isso fica claro nos versos: “Serpente / Que encanta, dá o bote / Tem que ser bastante forte / Pra poder se libertar”, que mostram como o encanto pode ser ao mesmo tempo atraente e ameaçador. A serpente, tradicionalmente ligada à tentação e ao perigo, reforça a ideia de que a sedução pode ser prazerosa, mas também trazer consequências.
O tom da música é descontraído e malicioso, evidenciado quando o narrador admite sua atração: “Eu sou gamado por ela / Mas não dou o braço a torcer”, mostrando o jogo entre desejo e resistência. A letra também traz a experiência do narrador, que afirma já ter lidado com situações parecidas: “Entre paus e pedras / Muita serpente encontrei / Hoje sei, com certeza, dominar / Quem eu já dominei”. Assim, a canção mistura leveza, humor e malícia para retratar o jogo de sedução, mostrando tanto o prazer quanto o perigo de se envolver com alguém tão fascinante quanto imprevisível.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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