
Dona Doida
Rita Lee
Liberdade feminina e irreverência em “Dona Doida”
Em “Dona Doida”, Rita Lee presta uma homenagem à atriz Fernanda Montenegro, especialmente à personagem Zazá, celebrando a irreverência e a liberdade feminina. A música destaca Zazá como símbolo de alguém que desafia limites e vive de forma intensa, refletindo também a própria postura de Rita Lee diante da vida e da arte. O número sete aparece repetidamente na letra — “sete dias da semana, sete notas musicais, sete anjos, sete sombras, sete pecados capitais” —, sugerindo uma busca por completude e diversidade de experiências, além de brincar com o misticismo e a superstição associados a esse número. A expressão “pintando o sete” reforça o espírito travesso e descontraído da personagem, mostrando alguém que não se prende a regras e transforma a vida em uma celebração constante.
A referência à “caixa de Pandora” indica que viver intensamente pode trazer riscos e surpresas, mas também muita cor e emoção, como no verso “se abrir, estoura dinamite”. A repetição de “Cadê Zazá, Dona Doida” e o zum-zum-zum no final da música criam um clima de mistério e burburinho em torno de figuras excêntricas e livres, como Zazá e a própria Rita Lee. O tom leve e divertido da canção, aliado à performance marcante de Rita nos palcos, reforça a ideia de que ser “doida” é, na verdade, um convite à autenticidade e à felicidade sem amarras.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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