
Sem Hora Marcada
Rita Rocha
Contradições e espontaneidade no amor em “Sem Hora Marcada”
“Sem Hora Marcada”, de Rita Rocha, explora as incertezas e vulnerabilidades dos relacionamentos atuais, mostrando como o desejo de viver um amor intenso convive com o medo e a dúvida. A letra destaca essa dualidade ao afirmar “Temos tudo, temos nada”, revelando que, mesmo quando parece que tudo está no lugar, o vazio e a insegurança podem persistir. O título da música reforça essa ideia de imprevisibilidade, sugerindo que o amor não segue regras, horários ou garantias, o que também se reflete na colaboração espontânea entre Rita Rocha e Guga.
A canção utiliza imagens simples para abordar temas profundos, como em “só não te espantes se a casa estiver vazia”, onde a “casa” representa o espaço emocional que pode ficar desocupado se não houver reciprocidade. O verso “Quero coroa sai-me cara / Eu quero a copa e sai-me a espada” faz referência ao jogo de cartas, mostrando que, apesar do desejo de acertar, o acaso e a sorte também influenciam o destino do casal. A repetição de “Somos parvos, dois miúdos / Somos sem hora marcada” reforça a autenticidade e a sinceridade do sentimento, mesmo que ele seja desordenado e sem garantias. O tom leve e jovem da música é equilibrado por momentos de vulnerabilidade, como quando Guga fala sobre terapia e amadurecimento emocional. Assim, “Sem Hora Marcada” retrata de forma honesta as contradições do amor contemporâneo, a busca por conexão verdadeira e a aceitação das imperfeições.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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