Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 5.117

Cimarrón

Robe L Ninho

Letra

Significado

Cimarrón

Güiro-o-o-o
Presten atención señoras, a esta linda inspiración
Presten atención señores, se presenta un cimarrón
Tumbando a los invasores y a su Cristóbal Colón

Güiro-o-o
Despertando las conciencias
Trinando como un sinsonte
Ofreciendo resistencia
No hay opresión que no afronte
Porque soy un cimarrón y por eso me voy pa'l el monte

(Pa'l monte)
Yo soy un cimarrón y me voy pa'l monte
Cimarrón, cimarrón pa'l monte
Oye cimarrón, cimarrón pa'l monte
(Cimarrón, cimarrón pa'l monte)
Y es que cuando llego yo, las cadenas se rompen Reivindicación y libertad en el horizonte
Soy un cimarrón y me voy pa'l monte, (ja)
(Cimarrón, cimarrón pa'l monte), ja

1492 (¿Qué pasó?)
A Abya Yala, Cristóbal Colón llegó
Con la banda de ladrones asesinos, genocidas
Violadores y secuestradores que lo acompañó
A su arribo, la vigencia de nativos presenció
Y en guerreros aborígenes resistencia encontro
Los esclavizo, masacró, casi los extinguió
Pa' después salir diciendo que América descubrió
(¡Tan hipócrita!)

Al esclavista esto no le bastó
Y hacia Africa el genocidio extendió
Africanos secuestró, trasladó, como animales vendió
Pero el negro se le rebeló y las cadenas rompió
(Voy pa'l monte)
Río arriba contra la corriente
Pa'l quilombo, cumbe, mocambo, Maniel, palenque
Nunca será esclavo aquel que de reyes desciende
Y yo vengo de la madre continente

Soy un cimarrón y me voy pa'l monte
(Cimarrón, cimarrón pa'l monte)
Oye, oye, cimarrón, cimarrón pa'l monte
(Cimarrón, cimarrón pa'l monte)
Y es que cuando llego yo, las cadenas se rompen
Reivindicación v libertad en el horizonte

Soy escaladora y viajo al cerro
(Cimarrón, escaladora al cerro)
Catalina Luango, Orika, Wiwa
Cecile Fattime, Harrieth Tubman
Casilda Cundumi Dembelé, Agustina
Nanni, Kimba Vita, Nzinga Mbandi
(¡Historia!)

Palenque de Benkos, Cuzco, Manantiales
Barule en Tadó, Piolín, Limón y Sanaguare
Maluala, Bumba, Sigua, Frijol y Viñalez
Miguel de Buría, Antón y Zumbi dos Palmares
Estamos resignificando, dignificando
Desaprendiendo, afrosembrando
Y claro que el racismo está temblando
Si con el poder del conocimiento nos vamos reivindicando
Pues nacimos libres; luchamos por libertad
No me importa cual sea la dificultad

La gente blanca y racista si está bien equivocada
Les recuerdo que África es la cuna de la humanidad
De sus libros de historiografía, cambien el guión
¿Desde cuándo ser un genocida es civilización?
Nuestra realeza ancestral exige reivindicación
Pues la historia afro no comienza en la esclavización
Eh ¡grita fuerte!

Soy un cimarrón y me voy pa'l monte
(Cimarrón, cimarrón pa'l monte)
Oye, oye, cimarrón, cimarrón pa'l monte
(Cimarrón, cimarrón, pa'l monte)
Y es que cuando llego yo, las cadenas se rompen
Reivindicación y libertad en el horizonte
Soy un cimarrón y me voy pa'l monte, ja
(Cimarrón, cimarrón pa'l monte)

Componte Colón, componte
Componte Colón, componte
Componte Colón, componte
Soy un cimarrón y me voy pa'l monte jeh!

Componte Colón, componente, ¡que!
(Componte Colón, componte)
Componte Colón, componte
(Componte Colón, componte)
Componte Colón, componte
(Componte Colón, componte)
Yo soy un cimarrón y me voy pa'l monte ¡ja!
(Cimarrón, cimarrón pa'l monte)
¡Hierro!

Resistencia antirracista
¡Ja! Descolonización mental
Enseñando a desaprender
Afrosembrando!

Cimarrão

Güiro-o-o-o
Prestem atenção, senhoras, nessa linda inspiração
Prestem atenção, senhores, chega um cimarrão
Derrubando os invasores e seu Cristóvão Colombo

Güiro-o-o
Despertando as consciências
Cantando como um sabiá
Oferecendo resistência
Não há opressão que eu não enfrente
Porque sou um cimarrão e por isso vou pro mato

(Pro mato)
Eu sou um cimarrão e vou pro mato
Cimarrão, cimarrão pro mato
Escuta, cimarrão, cimarrão pro mato
(Cimarrão, cimarrão pro mato)
E é que quando eu chego, as correntes se quebram
Reivindicação e liberdade no horizonte
Sou um cimarrão e vou pro mato, (ha)
(Cimarrão, cimarrão pro mato), ha

1492 (O que aconteceu?)
Em Abya Yala, Cristóvão Colombo chegou
Com a gangue de ladrões assassinos, genocidas
Estupradores e sequestradores que o acompanhavam
Ao chegar, presenciou a resistência dos nativos
E em guerreiros indígenas encontrou resistência
Os escravizou, massacrou, quase os extinguiu
Pra depois sair dizendo que descobriu a América
(Que hipocrisia!)

Pro escravizador isso não foi suficiente
E estendeu o genocídio até a África
Africanos sequestrou, transportou, vendeu como animais
Mas o negro se rebelou e quebrou as correntes
(Vou pro mato)
Rio acima contra a correnteza
Pro quilombo, cumbe, mocambo, Maniel, palenque
Nunca será escravo aquele que é descendente de reis
E eu venho do continente mãe

Sou um cimarrão e vou pro mato
(Cimarrão, cimarrão pro mato)
Escuta, escuta, cimarrão, cimarrão pro mato
(Cimarrão, cimarrão pro mato)
E é que quando eu chego, as correntes se quebram
Reivindicação e liberdade no horizonte

Sou escaladora e viajo pro cerro
(Cimarrão, escaladora pro cerro)
Catalina Luango, Orika, Wiwa
Cecile Fattime, Harrieth Tubman
Casilda Cundumi Dembelé, Agustina
Nanni, Kimba Vita, Nzinga Mbandi
(Que história!)

Palenque de Benkos, Cuzco, Manantiais
Barule em Tadó, Piolín, Limón e Sanaguare
Maluala, Bumba, Sigua, Frijol e Viñalez
Miguel de Buría, Antón e Zumbi dos Palmares
Estamos resignificando, dignificando
Desaprendendo, afrosembrando
E claro que o racismo tá tremendo
Se com o poder do conhecimento a gente vai se reivindicando
Pois nascemos livres; lutamos por liberdade
Não me importa qual seja a dificuldade

A gente branca e racista tá bem enganada
Lembro que a África é o berço da humanidade
Nos livros de historiografia, mudem o roteiro
Desde quando ser um genocida é civilização?
Nossa realeza ancestral exige reivindicação
Pois a história afro não começa na escravização
Eh, grita forte!

Sou um cimarrão e vou pro mato
(Cimarrão, cimarrão pro mato)
Escuta, escuta, cimarrão, cimarrão pro mato
(Cimarrão, cimarrão, pro mato)
E é que quando eu chego, as correntes se quebram
Reivindicação e liberdade no horizonte
Sou um cimarrão e vou pro mato, ha
(Cimarrão, cimarrão pro mato)

Componha-se, Colombo, componha-se
Componha-se, Colombo, componha-se
Componha-se, Colombo, componha-se
Sou um cimarrão e vou pro mato, jeh!

Componha-se, Colombo, componha-se, que!
(Componha-se, Colombo, componha-se)
Componha-se, Colombo, componha-se
(Componha-se, Colombo, componha-se)
Componha-se, Colombo, componha-se
(Componha-se, Colombo, componha-se)
Eu sou um cimarrão e vou pro mato, ha!
(Cimarrão, cimarrão pro mato)
Ferro!

Resistência antirracista
Ha! Descolonização mental
Ensinando a desaprender
Afrosembrando!


Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Robe L Ninho e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção