
Delírio
Roberta Sá
Liberdade e desapego no amor em "Delírio" de Roberta Sá
Em "Delírio", Roberta Sá adota uma postura de desapego e aceitação diante das incertezas do amor, fugindo do padrão das canções românticas tradicionais. A recusa em "gastar tempo pra lamentar" mostra que a artista prefere não se prender ao sofrimento, optando por viver o amor de forma leve e aberta. O refrão "Me ame como puder, como o amor te deixar" reforça essa ideia de liberdade afetiva, sugerindo que o amor deve ser vivido sem pressões ou expectativas rígidas, respeitando os limites e possibilidades de cada pessoa.
A letra traz imagens marcantes para expressar intensidade emocional e conexão com o mundo, como em "Eu irradio todas as cores / Pros beija-flores de céu e mar", que simboliza uma entrega vibrante à vida. O verso "Não tenho praça, eu sou do mundo / E trago fundo cada lugar" destaca o desapego e a busca por experiências diversas, sem se limitar a raízes fixas. Ao mencionar "fantasmas do meu delírio", a música reconhece dúvidas e inquietações internas, mas as trata com leveza, chamando-as de "lindo delírio" e integrando-as à experiência de viver e amar. O contexto do álbum, elogiado pela crítica por sua sinceridade, se reflete na canção, que celebra o samba e a liberdade emocional, valorizando a autenticidade dos sentimentos e a beleza do improviso na vida e no amor.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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