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Cabana de Malandro

Roberto Caprí

Letra

    O couro come na minha cabana
    Pode crer
    É fundo de quintal
    O pagode é bacana

    Lá segurança é a pampa
    Não tem essa de vacilação
    Sobe poeira adoidado
    E no sapateado
    Que se faz no chão
    E quando chega um otário, meu primo
    Pagando pra vacilar
    A malandragem do morro
    Lhe dá um sacode e manda rodar
    Vai baixar em outro lugar

    Todo mundo chega junto
    Quando se trata de armar uma intera
    Ninguém fica na de quás-quás-quás
    Na cabana não entra boca de espera
    Porque lá o pagode é redondo
    Não tem marimbondo pra morder ninguém
    Só se vê a fumaça subindo
    Mas é do cachimbo da tia Neném
    E prego não entra
    Não vem que não tem

    As comadres vão lá pra cozinha
    Fazer as galinhas com petit-pois
    Tem gente que quer com farinha
    Mais uma rapinha pra poder provar
    Veja lá que no meio da intera
    O papo é a vera
    Não tem pra depois
    Quer não pode dar vinte, dá dez
    Pra não ficar por fora do samba, dá dois
    Pra provar com feijão com arroz

    Composição: Edson Show / Nego / Wilsinho Saravá. Essa informação está errada? Nos avise.

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