
Noite de Terror
Roberto Carlos
Humor e suspense em "Noite de Terror" de Roberto Carlos
Em "Noite de Terror", Roberto Carlos utiliza o personagem Frankenstein como símbolo do medo, conectando a música ao universo dos filmes de terror clássicos. Essa escolha também reflete uma fase do rock brasileiro dos anos 1960, quando temas de horror eram explorados de forma divertida e irônica. A letra cria um clima de suspense ao mostrar o protagonista sozinho em uma noite fria, tentando se distrair com um livro e um uísque, até ser surpreendido por uma mão gelada e pela aparição do próprio Frankenstein. O tom, porém, é mais lúdico do que assustador, transformando o terror em entretenimento.
A repetição do susto, com o personagem acordando e achando que tudo foi um sonho, mas sendo surpreendido novamente, reforça a ideia de uma história de terror contada para divertir, quase como uma pegadinha. O verso “Deve ser meu broto, pois fantasma não dá pé” traz gírias da época e um toque de humor, mostrando que o protagonista espera a namorada, mas acaba encontrando o monstro mais uma vez. Essa mistura de medo, surpresa e humor é característica do horror rock daquele período e marca uma fase experimental de Roberto Carlos, antes de sua transição para o romantismo. Assim, a canção retrata de forma leve e divertida uma tendência musical e cultural, usando o terror como pretexto para entreter o público.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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