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Invasor (part. Luiza Guimarães & Maina Suzuki)

Rodrigo Zin

O Zin sumiu já faz um tempão
E pelo que você sabe, ele pode ter sumido pra sempre
Vou expor o Zin ao mundo e abrir os olhos da humanidade
para os perigos que estão sofrendo
Ele voltou!

Under, com qualidade até demais
Vocês: tercecira temp de Nanatsu no Taizai
E a cena ta tipo: Sobrinho, Photoshop e Logotipo
Pagos pra fazer bonito, mas deprimentes ao vivo
Aprendi com amigos, Gin Tônica e Compri
Ahh Compromissos!
Me ouvem: De onde cê comprou isso?
É certo que sou vendido, no caso tu foi vencido
Um caso pra detetive: Que ano é o ano lírico?
Bato em vocês até o fim de One Piece
You piece of shit, One Hit sem cheat
Cês querem flow? Então toma!
Rap game sem game shark!
Só gama na ideia: a radiação aqui é monstra
E o hip hop ainda é foda!
Sou Mirio e o meu mínimo é digno de causar tua derrota
Sou herói pro hobby, a capa é opção
O homem de um soco só contra rappers de uma só canção

Tão grande e amedrontador, esse poder é puro tédio
Esta sentindo esse calor? Meteoro pro seu prédio!
Quero entender o amor! Eu que vim de outro planeta
Acho que sou um invasor, mas não tenho certeza

Travis Scott Pilgrim, eu contra o mundo e contra sua São Paulo
Flow Fauno dentro do labirinto, não minto
Teu fim: tão trágico
Pode esquecer o vocabulário, esqueça o labirinto
Tem octógono pra Minotauro, Meu corre? Dacathlon!
Explodindo sons como C4, fiz versos num quadro
Emoldurei com esse beat e cigarros, preciso parar com (cof, cof)
Hits e Clássicos
Se eu sumir com a cena, foi tipo só um trick de mágico

Sem terno e gravata, graveto, granada, graúdo, gralhadas
É tão lindo usar tantas palavras
Em meio piadas, sketchs sem graça em festas, risadas, enquetes amargas.
É nessas que mata, aperta na fala, infesta na alma
A bala que rasga a carne da prosa
A prosa que foi feita na pressa
Reza que foi vista em derrota dentre rotas histéricas
Maquiavélica língua do tal profeta da guerra
Ainda que de forma bela, rebela e pigarra, quimera que narra
Espero que Nárnia fique pequena
Perto da arenga, sentença, de nossa grande linguagem
Vim pra acabar com o mundo, mas salvo certa mensagem!
Vim pra acabar com o mundo, mas como teve coragem?
O mundo acabou quando a poesia morreu num pen drive

Tão grande e amedrontador, esse poder é puro tédio
Esta sentindo esse calor? Meteoro pro seu prédio!
Quero entender o amor! Eu que vim de outro planeta
Acho que sou um invasor, mas não tenho certeza

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Composição: Rodrigo Zin. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Gabriel. Legendado por Bianca. Viu algum erro? Envie uma revisão.

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