
1,2,3 (Raza)
Romina Poderosa
A Força da Comunidade em '1,2,3 (Raza)' de Romina Poderosa
A música '1,2,3 (Raza)' de Romina Poderosa é uma celebração da força e da resiliência da comunidade, especialmente das pessoas que vivem em áreas marginalizadas. A letra destaca a importância da lealdade e da união entre os membros da 'raza', um termo que pode ser entendido como 'a galera' ou 'a turma'. A repetição do refrão '1, 2, 3' serve como um chamado à ação e à presença, reforçando a ideia de que a comunidade está sempre pronta para se apoiar mutuamente.
A letra também aborda a realidade dura das ruas, onde a sobrevivência depende da astúcia e da força. Frases como 'En la jungla no come el que no caza' e 'Yo vi más plomo que juguetes' ilustram a violência e os desafios enfrentados diariamente. No entanto, a música não é apenas um relato de dificuldades; é também um hino de resistência e superação. A menção de 'haciendo lo que toca hacer pa' que la vieja esté tranquila en su casa' mostra o desejo de proteger e cuidar dos entes queridos, mesmo em meio a adversidades.
Romina Poderosa utiliza metáforas animais, como 'manada de lobos' e 'animal rondando el vecindario', para enfatizar a natureza feroz e protetora da comunidade. A música também faz referência a elementos culturais, como o 'rosario que lo cuida', que simboliza a fé e a proteção espiritual. A combinação de elementos de rua com referências culturais e espirituais cria uma narrativa rica e multifacetada, que ressoa profundamente com aqueles que compartilham experiências semelhantes.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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