Corta Boiada
Ronaldo Viola e João Carvalho
Nas caatingas do sertão
Sem as chuvas de verão
Que chove nas capitais
Morre toda a plantação
O riacho vira chão
Vira poças de areiais
Sob o Sol abrasador
A gente geme de dor
E vai embora pra cidade
Mas quem nasce no sertão
Deixa lá seu coração
E vai morrendo de saudade
Corta boiada
Fé em Deus e pés no chão
Upa boi, grita João
Quando vem rompendo a aurora
Corta boiada
Vai cortando o coração
A dor dessa solidão
Quando a gente vai embora
Sob o Sol abrasador
A gente geme de dor
E vai embora pra cidade
Mas quem nasce no sertão
Deixa lá seu coração
E vai morrendo de saudade
Corta boiada
Fé em Deus e pés no chão
Upa boi, grita João
Quando vem rompendo a aurora
Corta boiada
Vai cortando o coração
A dor dessa solidão
Quando a gente vai embora
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