Flor Alada
Rony Nascimento
Vejo nessa palma a minha calma, a minha alma
A dor do medo é o meu segredo
Acordo cedo sob o teto da razao
Nas noites caladas ainda amada flor alada
Além do tempo, além do vento
Meu pensamento conduzindo a voz do não
Minha poesia se perdeu no meu penar
Fiz então alegria encantar
Só restou na mente de um poeta aquele não
Desse mundo que é teu reino e faz doer
E dá pra doer, dá pra doer, dá pra doer
Dá pra doer, dá pra doer, dá pra doer
E dá pra doer, dá pra doer, dá pra doer
Dá pra doer, dá pra doer, dá pra doer
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