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Interlúdio

RT Mallone

O pão que o diabo amassou

Quem dera que tivesse amassado por mim
Além dela quem terá rezado por mim?
Espera!

Mesmo que a mentira amargasse com seus braços largos e perna curta
Mesmo que um bom filho a casa tornasse próspera a véspera de uma luta
E que o certo esteje nas linhas mortas pelas curvas
A esperança dizia: Nasça, enquanto eu fazia massa
Pra uma massa que não me escuta, em fim

Cansei de acordar no breu pra encher de creme
Sonhos de uns filha da puta que não dar valor pros meu
Um dia o dia rendeu
Mais que a tinta da caneta
Alerta tempo falta
Seca as letra
Letal e trágico um balcão
E um preto tão perto e tão longe de uma nota preta, ah fio

A grana não vale o preço
Psiu!
A gana não vale um terço
A grama não vale
A dama do vale eis
A minha depressão exclamando que aquele balcão era dela o berço, viu?

A o final de cada assoviu me matei
Fim de mês
Começo de mês
Me matei de vez!
E de vez em quando
É, quando eu farei música de vez? (em canto)
Dei frutos de vez
Na vez de ser eu enquanto
E como quem ouve saberia que eu me matei pra tentar viver de canto?

Dedicando além da conta, conta?
Por dois!
Rt nos contos hoje
Ontem victor nas contas pois contra o

Sufoca, só foca, só broca sem cota saí grota
E só corta quando alguém contar que descontar
Nas gotas que esgota de suor, não conta

Ninguém te contou?
Meu sonho sou eu!
E nunca que eu sou menos que isso

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