Paraíso das Acácias
Ruan Magnus
A neblina do horizonte se dissipou
Enquanto seus olhos pairavam
A tarde era fria e constante
Em sua escuridão que me tocava
Prescrevendo sobre um bergaminho revelou
Seus segredos descrevendo as desventuras
Como se o inferno banisse os demônios ao seu lado
Assim viveu dois anos encantado
Pelas névoas da obscuridão
Estavam os olhos que guardavam
Ao visitar o paraíso das acácias
Viu que já não lhe restava nada
Além daquele gesto percebido que trazia dor
Alguém relendo este passado indefinido
E novamente caia o universo em conspiração
Trazendo a tona a antiga união
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