
Fonte do Tororó/Deixa a Lua Clarear
Rubinho do Vale
Tradição e romance em “Fonte do Tororó/Deixa a Lua Clarear”
“Fonte do Tororó/Deixa a Lua Clarear”, na interpretação de Rubinho do Vale, destaca-se por valorizar o folclore e as tradições do Vale do Jequitinhonha. Ao resgatar a cantiga popular da “fonte do Tororó”, Rubinho homenageia a cultura brasileira e reforça a importância de manter vivas as raízes regionais. A menção à “bela morena” encontrada na fonte e o convite para “entrar nessa roda” remetem às brincadeiras e danças de roda do interior, transmitindo um clima de leveza, sociabilidade e celebração da vida simples.
O trecho “Quando a lua clarear / Vou prá rua namorar” reforça o tom descontraído e romântico da música, evocando os encontros ao luar, típicos de cidades pequenas e rurais. A referência à “terra baiana onde canta o sabiá” amplia o cenário para além de Minas Gerais, conectando diferentes regiões do Brasil por meio de elementos da natureza e da cultura popular. Já os versos “Quem é dono não ciúma / Quem não é quer ciumar” trazem uma reflexão bem-humorada sobre o ciúme nos relacionamentos, usando expressões simples e diretas do linguajar popular. Assim, Rubinho do Vale transforma uma cantiga infantil em um retrato afetivo da vida no interior, celebrando o amor, a convivência e a beleza das tradições brasileiras.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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