
Amanhecer
Rubinho do Vale
A rotina e a esperança no novo dia em “Amanhecer”
A música “Amanhecer”, de Rubinho do Vale, retrata de forma sensível a chegada inevitável de um novo dia. Logo no início, o verso “chegou nem licença pediu / Me acordou com um tapa de luz” mostra como o sol surge de maneira inesperada, sem pedir permissão, simbolizando a força do tempo e a impossibilidade de controlar o ciclo da vida. A frase “Porta não há que me possa abrigar” reforça essa ideia, indicando que ninguém pode se esconder do amanhecer e das responsabilidades que ele traz.
A letra segue descrevendo a rotina matinal, com tarefas como levantar, se lavar, despertar e alimentar-se. Esses versos traduzem a simplicidade e a universalidade do cotidiano, mostrando que todos precisam encarar o novo dia. O trecho “Nós temos que enfrentar mais um dia” expressa a aceitação das obrigações diárias, mas a música também sugere leveza ao mencionar a importância de “alimentar para poder brincar”. Assim, Rubinho do Vale equilibra a constância do tempo com a busca por alegria, transmitindo uma mensagem de coragem e naturalidade diante dos desafios e das pequenas alegrias que cada amanhecer pode trazer.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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