
A Fauna e a Flora
Rubinho do Vale
Preservação e cultura em "A Fauna e a Flora" de Rubinho do Vale
"A Fauna e a Flora", de Rubinho do Vale, vai além de listar espécies brasileiras: a música constrói um retrato afetivo e urgente da biodiversidade do país, destacando a relação entre animais, plantas e a necessidade de preservação ambiental. Ao mencionar animais como tatu-bola, lobo-guará, onça-pintada e tamanduá-bandeira, junto de árvores e frutos nativos como ipê, jacarandá, pau-brasil, pequi e umbu, a letra evidencia a riqueza natural do Brasil e alerta para ameaças como desmatamento e queimadas. Isso aparece em versos como “o cerrado não podem cair na fogueira” e “a floresta pede socorro, moto-serra não pode serrar seringueira”, que reforçam o apelo pela proteção dos biomas.
A inclusão do curupira, personagem do folclore brasileiro conhecido por proteger as florestas, mostra que a defesa da natureza é também uma questão cultural. O pedido “Meu curupira proteja essa mata inteira pra mim” expressa respeito e cuidado, enquanto o verso “A luta do verde é a vida e o nosso sonho é real” convida todos a participarem da preservação. Assim, a canção se destaca como ferramenta educativa, promovendo a conscientização ambiental de forma acessível e sensível, e conectando o ouvinte à importância de salvar a fauna e a flora para as próximas gerações.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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