
Canto da Terra Sagrada
Rubinho do Vale
Justiça social e esperança em "Canto da Terra Sagrada"
"Canto da Terra Sagrada", de Rubinho do Vale, aborda a injustiça social enfrentada pelos trabalhadores rurais, especialmente no Vale do Jequitinhonha, região marcada por conflitos pela posse da terra. O verso “Quem trabalha a terra só vive a penar” destaca a dura realidade de quem cultiva e sustenta a sociedade, mas permanece sem acesso ao direito fundamental à terra. Essa denúncia se conecta ao histórico de luta dos camponeses brasileiros, tema recorrente na obra de Rubinho do Vale e de Paulo Amorim, que buscam valorizar a cultura popular e dar voz aos marginalizados.
A letra utiliza a terra como símbolo de vida, dignidade e esperança, reforçando sua sacralidade: “A terra, ela é sagrada nas mãos de quem trabalha a terra”. Esse trecho exalta o valor do trabalho rural e reivindica justiça ao afirmar que “o direito a terra é de quem trabalha”. O ciclo da vida, presente em “Com a vida que nasce da terra e ao pó da terra a vida voltará”, mostra a conexão profunda entre o trabalhador e o solo, destacando que a terra é fonte de existência e pertencimento, não apenas uma propriedade. A canção emociona ao unir denúncia social e respeito à tradição, transmitindo engajamento e esperança por dias mais justos.
O significado desta letra foi gerado automaticamente.



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